Eletrodos Reprocessáveis

são projetados para apoiar clínico, diagnósticos e tratamentos em diversas aplicações.

Eletrodos Reprocessáveis MELCTEC

Os Eletrodos Reprocessáveis MELCTEC são projetados para apoiar clínico, diagnósticos e tratamentos em diversas aplicações, incluindo:

Os Eletrodos Reaproveitáveis MELCTEC são projetados para apoiar clínico, diagnósticos e tratamentos em diversas aplicações, incluindo:

  • Registros de Eletrocardiograma (ECG): Monitoração e repouso, Holter e testes ergométricos.
  • Registros de Eletroencefalografia (EEG): Como coadjuvante em exames e diagnósticos clínicos.
  • Registros de Eletroneuromiografia (EMG): Utilizados como eletrodos de superfície.
  • Registros de Potencial Evocado (EP).
  • Tratamento Clínico da Estimulação Nervo-Muscular e alívio de dores (TENS).
  • Tratamento Clínico da Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC): Para mais informações, consulte o artigo em nossa seção de Pesquisas.

Essas variadas aplicações são possibilitadas por simples alterações nas configurações dos produtos, realizadas pelo fabricante ou pelo usuário.

  • Designação do Produto: Eletrodos de superfície reaproveitáveis e passíveis de reprocessamento para múltiplas aplicações.
  • Marca Comercial: MELCTEC
  • Sensores: Membrana atóxica de 26 mm com aba e pino de contato elétrico; membrana circular de 14 mm, fina, com ou sem anel metálico.
  • Características Elétricas: Baixa impedância e ruídos, resultando em baixo nível de artefatos.
  • Pasta Condutiva: Hipoalergênica, na forma de creme branco, disponível em potes de 1 kg.
  • Padrões de Tamanho: Neonato, pediátrico e adulto.
  • Características Físicas: Compatíveis com ressonância magnética e tomografia, apresentando características de radiotransparência.
  • Temperatura de Operação: De -10℃ a +30℃.
  • Umidade Relativa do Ar: Ideal acima de 30%.
  • Cabos Eletrodos: Fabricados com cabo flexível de silicone, disponíveis nos comprimentos de 0,50; 1,00 e 1,50 metros, com conectores fêmea “touch proof”.
  • Esterilização (pelo Usuário, se necessário): Através de Cobalto 60 – Raios Gama.
  • Normas Técnicas: Em conformidade com a norma ABNT NBR 16.628/2017 e outras normas internacionais.

Em unidades de terapia intensiva (UTIs), os Eletrodos Reaproveitáveis MELCTEC podem ser utilizados por longos períodos. A manutenção dos sensores e a troca diária dos discos adesivos permitem a continuidade do protocolo hospitalar de higiene, resultando em uma significativa redução de custos e desperdício.

Os Eletrodos Reaproveitáveis MELCTEC são compatíveis com equipamentos de Ressonância Magnética e Tomografia, pois os sensores são isentos de metais (“metal free”).

Os eletrodos são embalados em material metalizado de BOPP (Polipropileno Biorientado), que protege contra luz e umidade. A embalagem é reciclável e contém rotulagem e instruções de uso, garantindo o bom desempenho do produto. Disponível em quantidades de 30 ou 50 unidades.

Desenvolvidas para movimentação, transporte e coleta de produtos inservíveis, as caixas de papelão rígido possuem dimensões de 21,5 cm (altura) x 28,0 cm (largura) x 24,8 cm (profundidade) e podem coletar até 7.000 eletrodos, minimizando o contato por parte dos usuários.

Discos Adesivos: Fabricados em TNT (tecido não tecido) de grau médico, disponíveis nos diâmetros de 35 e 55 mm, nas cores branca e da pele. Eles são ajustáveis para todas as idades e situações. O excesso de sudorese do paciente pode comprometer a adesividade dos discos, que são recicláveis e não agridem o meio ambiente.

Conectores: Compatíveis com os quatro principais tipos de conectores utilizados mundialmente:

  • Garra Jacaré
  • Pinches
  • Snap/Pressão (Nota: os eletrodos devem ser conectados aos conectores “Snap/Pressão” fora do corpo do paciente)
  • Tabloque

A utilização contínua dos Eletrodos Reaproveitáveis MELCTEC exige limpeza e desinfecção. A limpeza consiste na remoção delicada da pasta condutiva – não endurecida – com um lenço de papel. Caso a pasta esteja endurecida, os sensores podem ser imersos em água ou água e sabão por até duas horas.

A pasta condutiva, essencial para o funcionamento dos eletrodos, deve ser aplicada apenas na superfície em contato com a pele do paciente. A desinfecção é realizada pela imersão dos sensores em álcool etílico 70% ou clorexidina, ou por aplicação de sprays antibactericidas.

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